Estudo das células - O Deus que chora conosco
PROGRAMA DAS CÉLULAS
Buscando
alinhamento e gerando unidade
Material
de auxílio para o/a líder da célula
1. Oração inicial – período de invocação ao Espírito
Santo; O/a líder ora ou pede previamente a um discípulo/a para orar.
2. Louvor – momento de adoração e quebrantamento; Não
será necessário um instrumentista, pode-se utilizar um aparelho de cd.
3. Quebra gelo – tornar o clima mais agradável.
Pode-se usar uma ilustração ou uma dinâmica; Ambas precisam estar em
conformidade com a palavra que será compartilhada.
4. Testemunho – importante para encorajamento de
todos/as; Recomenda-se que as pessoas que já são discípulos/as façam esse
momento.
5.
Palavra – momento de compartilhar a palavra; O líder media e facilita
esse compartilhamento.
REFLEXÃO
Tema:
O Deus que chora conosco
Texto: Rom. 8.
Introdução
O
Verbo que se fez carne e habitou entre nós; é a verdadeira expressão de um Deus
que se despiu de sua glória (Fl. 2. 5-6), tornando-se humano, com o objetivo de
aproximar da sua criatura, isto é, sentir a sua dor e se submeter aos limites
da natureza física. Jesus é a própria vida de Deus encarnada entre a raça
humana.
Essa
percepção da humanidade de Jesus nos ajuda a compreender algumas expressões de
comportamento que o mesmo tivera em seu ministério. Observa-lo apenas pela
ótica dos milagres e prodígios é diminuir seus traços compassivos.
O Deus que chora
Jesus
em alguns momentos de sua caminhada denotou expressões de puro sentimento. Ele é
capaz de se sensibilizar com a dor alheia, chegando ao clímax de um choro
angustiado. Vejamos alguns exemplos desta humanidade:
A morte de Lázaro
– Em João 11. 35, Jesus chora pela morte de seu amigo, mas também por se
compadecer pelas irmãs de Lázaro, que estavam em profunda angústia. O versículo
33 chega a mencionar que Ele sentiu seu espírito agitado; uma verdadeira
expressão de humanidade. É sabido que no contexto desta narrativa o Senhor
opera um milagre de ressurreição, no entanto é relevante observar que antes
mesmo do milagre propriamente dito, Jesus é capaz de ver e sentir a dor de um
próximo.
A viúva de Naim – um cortejo
fúnebre acontecia na cidade de Naim, pois uma mulher viúva acompanha seu filho
morto até o lugar do sepultamento; no sentido inverso, Jesus vinha com uma
numerosa multidão, no entanto ao se deparar com o choro desta mulher, a bíblia
diz que Ele se compadeceu dela, isto é, sentiu a sua dor. Mais uma vez Jesus se
revela com expressões humanas.
Esses
dois exemplos revelam a capacidade que o Senhor tinha de se envolver
diretamente com as dores e dilemas de pessoas que passaram pelo seu caminho.
Jesus é o Deus presente
Não
cremos que Deus fique interpelando a história a todo o momento, já que a mesma
precisa seguir seu curso natural; e mesmo que seja difícil de explicar algumas tragédias
que ocorrem em nossas vidas, ainda que estas não tenham sido planejadas, mas
não se pode negar a sua presença em todos os momentos complexos da vida. Sua humanidade
no ensina que Ele também sente as nossas dores, Ele entende as nossas
lamentações e angústias, inclusive nos deixando palavras que vivificam a nossa
esperança nEle (Rm. 8.18).
Quando
essa verdade ocupa todo o espaço em nosso coração, ninguém poderá nos separar
do amor de Deus que está em Cristo Jesus, pois essa certeza traz oxigênio a
nossa fé e nos fortalece para continuar caminhando em meio aos vales da vida
(Rm. 8. 31-37).
CONCLUSÃO
Quem nos separará do amor de Deus? Essa pergunta
para quem acredita em Cristo Jesus é uma pergunta retórica, ou seja, já temos a
resposta de que nada pode nos separar desse amor. Ele disse que estaria conosco
até os confins da terra (Mt. 28. 20)
Reflitam
e compartilhem
1. Você
pode compartilhar uma experiência atual em que te traz profunda angústia?
2. Você
acredita que o Senhor Jesus está ao seu lado nesses momentos difíceis?
Oremos
juntos: Deus, eu sei que o Senhor está ao meu lado em tempos difíceis
e estou bem certo que nada poderá nos separar do teu amor. Ajuda-me a manter a
fé no Senhor e no poder do Espírito Santo em nome de Jesus Cristo. Amém.
6. A ênfase na visão: Gerando vidas em Cristo e
cuidando delas com excelência – muito importante motivar aos
discípulos/as que precisam multiplicar novos/as discípulos/as para Jesus;
7. Anúncios – divulgar a agenda da igreja local;
8. Comunhão – um lanche após o término. Traz
relacionamento e gera laços.
Pr. Rafael Bernardo
Anotações
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